Ícone do pagode dos anos 1990, Anderson Leonardo, de 51 anos, morreu.

O mundo da música brasileira perde um de seus ícones, Anderson Leonardo, conhecido carinhosamente como Anderson Molejão, que faleceu nesta sexta-feira aos 51 anos. O cantor lutava contra um câncer na região inguinal há um ano e meio. Sua morte marca o fim de uma era vibrante para o pagode dos anos 1990, gênero ao qual ele dedicou grande parte de sua carreira musical.

Anderson Leonardo era membro fundador do grupo Molejo, uma das bandas mais queridas do pagode carioca. Ao lado de Andrezinho, Claumirzinho, Lúcio Nascimento, Robson Calazans e Jimmy Batera, Anderson ajudou a formar o Molejo no início dos anos 90. Tornando-se famoso por seus hits animados e letras bem-humoradas que capturavam o espírito da vida urbana no Rio de Janeiro.

Nascido e criado no Rio de Janeiro, Anderson não apenas contribuiu para o sucesso comercial do Molejo, mas também influenciou significativamente a cena musical do pagode com seu estilo único e carisma no palco. Suas músicas frequentemente falavam sobre amor, alegria e cotidiano, ressoando com uma ampla audiência em todo o Brasil.

Pagode

Nos últimos dias, Anderson estava internado no Hospital Unimed, na Barra da Tijuca, onde seu quadro de saúde se deteriorou rapidamente. A notícia de sua morte foi recebida com grande tristeza por fãs e colegas músicos. Muitos dos quais usaram as redes sociais para expressar seu pesar e prestar homenagens ao artista.

As pessoas lembrarão a contribuição de Anderson ao pagode brasileiro e sua habilidade de se conectar com o público através de sua música e personalidade como seu legado mais duradouro. Sua família, amigos, a comunidade musical, e seus inúmeros fãs que cresceram ouvindo suas canções sentem sua morte. A cultura popular brasileira continuará celebrando a influência de Anderson Leonardo no cenário do pagode, preservando sua memória.