Na terça-feira, 24 de abril, Paloma Fernandes recorreu às redes sociais para expor uma situação alarmante envolvendo seu filho autista. Segundo ela, seu filho vem sendo alvo de bullying e agressões físicas por parte de um colega na escola onde estuda. A gravidade da situação foi inicialmente trazida à atenção de Paloma por outro aluno, que alertou sobre as agressões sofridas.
Resposta da Escola
Após tomar conhecimento do incidente, Paloma entrou em contato com a secretária da escola em busca de esclarecimentos e ações. Foi-lhe informado que o aluno agressor também está passando por diagnósticos para identificar possíveis transtornos comportamentais. Esta informação parece ter intensificado a preocupação de Paloma, indicando uma complexidade adicional na situação, envolvendo dois alunos com necessidades especiais.
Ações de Paloma
Diante da falta de uma solução imediata e da gravidade das alegações, Paloma decidiu registrar um Boletim de Ocorrência. Ela expressou sua indignação e preocupação em um vídeo emocionado postado nas redes sociais. No vídeo, Paloma descreve o impacto das agressões no bem-estar e na segurança emocional de seu filho, destacando o medo dele de ir à escola e reforçando a pureza e a inocência do menino.
Considerações Finais
O relato de Paloma Fernandes ressalta a importância de políticas escolares robustas para lidar com bullying, especialmente envolvendo crianças com condições especiais. Este incidente sublinha a necessidade de intervenções imediatas e eficazes para assegurar um ambiente seguro e acolhedor para todos os alunos, independentemente de suas condições individuais. A história também reforça o papel vital que os pais e responsáveis têm na advocacia e proteção dos direitos de seus filhos dentro do ambiente escolar.