No último fim de semana, um crime chocante ocorreu em Peixoto de Azevedo, envolvendo Inês Gemilaki, uma conhecida pecuarista da região, seu filho, o médico Bruno Gemilaki Dal Poz, e o cunhado dela, Eder Gonçalves Rodrigues. Os três são acusados de invadir uma residência local e cometer um duplo homicídio, conforme capturado por câmeras de segurança do local.
Os eventos que levaram ao trágico incidente ainda estão sob investigação, mas as imagens de segurança fornecem um relato perturbador. Após o crime, Inês é vista sorrindo enquanto saía da casa, um comportamento que chocou a comunidade pela aparente falta de remorso. O vídeo mostra um momento particularmente frio quando, ao perceber uma câmera de segurança, Inês, ainda sorridente, aponta uma arma para o dispositivo. Logo em seguida, seu filho Bruno, alertado por ela, dispara contra a câmera com uma espingarda, tentando eliminar qualquer registro do crime.
Este incidente levantou várias questões sobre os motivos por trás do ataque brutal. A polícia está investigando o que pode ter levado essa família, aparentemente respeitável, a cometer atos tão violentos. Além da análise das imagens de segurança, a investigação busca entender as dinâmicas familiares e conflitos prévios que possam ter contribuído para o ocorrido.
A comunidade de Peixoto de Azevedo está abalada, e há uma demanda crescente por respostas e justiça. O caso também reacendeu discussões sobre a segurança residencial e a eficácia das câmeras de segurança, dado que, apesar da tentativa de destruição das provas, as imagens gravadas antes do disparo foram cruciais para a rápida identificação e captura dos suspeitos.
Agora, enquanto o processo legal segue seu curso, os residentes locais e familiares das vítimas buscam consolo e justiça, esperando que este trágico evento não se repita e que medidas mais estritas de segurança e vigilância possam ser implementadas na região.
