Um dos feriados mais importantes do período cristão, a Páscoa também pode ser um ótimo momento para colocar os filmes e as séries em dia. Neste caso, nada melhor que embarcar na temática e quem sabe até aprender um pouco mais sobre a data e a inspiração dela: Jesus.
Para começar, nada melhor que um clássico:
1. A Paixão de Cristo (2004)
A Paixão de Cristo foi lançado em 2004 e dirigido por Mel Gibson. Na época, a produção deu o que falar, por ter cenas explícitas de violência, que mostram o sofrimento de Jesus durante sua crucificação. A Páscoa lembra justamente isso, e talvez, essa seja a obra mais indicada para entender todo o processo. Dá para assistir é o filme de 2004 e no streaming Star+.
2. The Chosen: Os Escolhidos
Aqui é para quem deseja uma produção mais leve. A série foi lançada em 2017 e virou um verdadeiro fenômeno de público entre os cristãos. A ideia da produção é mostrar os passos de Jesus, mas através de seus discípulos e das pessoas que interagiram com ele. A série tem três temporadas e pode ser vista na Netflix.
3. Ressurreição
Ressurreição (2016) acompanha um centurião romano agnóstico e cético (Joseph Fiennes) enviado por Pôncio Pilatos para investigar a ressurreição e localizar o corpo desaparecido do já falecido e crucificado Jesus de Nazaré, afim de subjugar a revolta eminente. Conforme ele apura os fatos e ouve depoimentos, suas dúvidas sobre o evento milagroso começam a sumir. O filme está disponível na Netflix.
4. Jesus Cristo Superstar
Jesus Cristo Superstar é um musical de 1973, que narra sob o ponto de vista de Judas Iscariotes (Carl Anderson), os sete últimos dias de Jesus (Ted Neely) na Terra, terminando com a sua crucificação. A narrativa é uma mistura de passado e presente e tem um viés bem diferente. A produção é dirigida por Norman Jewison.
5. A Última Tentação de Cristo
Esse clássico de Martins Scorsese é de 1988 e tem Willem Dafoe vivendo Jesus. Baseado no romance de Nikos Kazantzakis, o filme traz Jesus Cristo como um homem comum, encarnado num Messias contraditório, frágil e perturbado, que se autoproclama filho de Deus. Suas pregações na Judeia, então colônia romana, chocam e incomodam o governo, que decide se livrar dele. Na cruz, ele imagina como seria sua vida se, ao invés de assumir o peso da salvação dos homens, tivesse levado uma vida comum com esposa e filhos. Na época, o filme não agradou a Igreja. Mas, um clássico é um clássico. Está disponível para alugar na Apple TV, Amazon e Google Play.
Matéria reproduzida: Primeira Página.
